
Bartolomeu Silva, de 25 anos, autor confesso da morte de Moacir Luiz Tavares, de 64 anos, que foi decapitado a golpes de machado na tarde da última quarta-feira, 11, em um ferro-velho às margens da rodovia PR-180, na entrada da antiga zona do meretrício, em Goioerê, nunca foi preso e só tinha registro policial por violência doméstica em Mariluz, cidade onde morava, antes de se mudar para Goioerê.
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Em seu depoimento, o jovem disse não estar arrependido de ter cometido o crime, mas, apesar da ausência desse sentimento de arrependimento, ele não deu uma explicação sobre o que o motivou a matar “Bacana”, apelido pelo qual a vítima era conhecida. Ele disse apenas que a vítima “estava envolvida com coisa pesada”, dando a entender que estava se referindo a algo espiritual, como magia negra.
Depoimento de testemunhas e vídeos que circulam em grupos de whatsapp mostram que Bartolomeu estava em surto, “possuído”, como comentou uma pessoa que o viu.
Após brigar com a mulher, ele sai da casa com um machado, desferiu golpes no veículo da vítima, foi até onde estava Moacir, no Ferro Velho. Moacir teria apenas perguntado: “O que está acontecendo?”. Em seguida foi atingido por golpes de faca e machado.
A cabeça de Moacir ficou presa no machado, e assim foi levada até a frente da casa onde Bartolomeu morada (anteriormente era a casa de Moacir) e ali ele abriu um buraco raso e a enterrou.
Assim que a equipe da Polícia Militar chegou ao local, para atender a um chamado de violência doméstica, ele confessou o crime e relatou toda a história, recebendo voz de prisão.
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