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(GoioNews: Todo mundo lê!) - Três mulheres acusadas de terem participado da morte de Gislaine Aparecida de Oliveira, dentro da cadeia pública de Goioerê, no dia 1º de setembro de 2019, foram absolvidas da acusação em julgamento realizado na segunda-feira, 8, e que terminou por volta das 23 horas. Elas não estavam presentes no julgamento e prestaram depoimento por vídeo.
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Mayrla Pires; Fernanda Teixeira Lodi, e Maria Aparecida da Rocha integravam um grupo de oito detentas acusadas de terem matado Gislaine para fazer valer o código de honra da facção criminosa PCC, que supostamente condena à morte pessoas que matam crianças, como era o caso de Gislaine, que estava presa pela morte de duas crianças no Jardim Universitário, em Goioerê.
No julgamento, que contou com testemunhas sigilosas, o promotor de justiça André Luiz Prates pediu a condenação de Mayrla Pires e Fernanda Teixeira Lodi, por homicídio triplamente qualificado, e a absolvição de Maria Aparecida da Rocha, por falta de provas de sua participação no crime.
Os jurados, contudo, acompanharam a tese de negativa de autoria por parte das três acusadas e falta de provas, absolvendo Mayrla Pires; Fernanda Teixeira Lodi, e Maria Aparecida da Rocha.
Duas outras mulheres acusadas de participação na morte de Gislaine, Karina de Paula Martins e a Rubiane Cristina dos Santos, já foram julgadas e condenadas a 20 anos e 3 meses de prisão. Mais três acusadas aguardam julgamento. (GoioNews: Todo mundo lê!).
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